Canoístas encaram 24 quilômetros em prova no litoral paulista
O 1º Desafio Serpenteando o Itapanhaú-Bertioga aconteceu no último domingo e reuniu 28 embarcações ao longo dos 24 quilômetros do percurso. A prova, além da canoa havaiana, reuniu atletas do K1.
Dois atletas foram destaque na prova. No K1, Sebastian Cuattrin conquistou o título da competição com o melhor tempo entre todos os canoístas, 1h49min. “Foi uma prova onde prevaleceu uma competição especial e também uma grande confraternização entre os remadores. Sem dúvida, o Sebastian foi fora do comum nas remadas”, declarou Miguel Franco, um dos organizadores da prova.
Celso Filetti, na canoa havaiana, levou o título para Santos (SP), sua cidade natal. O canoísta foi o mais rápido na modalidade, na categoria OC1. “Foi a melhor prova de OC1 da minha vida. Fiz uma média impressionante de 10,7 km/h e ainda tive a honra de superar o Felipe Neumann, que está um monstro. Ele é o meu parceiro de treinos e nas provas de OC2”, declarou Filetti.
Percorrendo o rio mais extenso do litoral paulista, o Itapanhaú, Filetti garante que a prova foi muito difícil também por seu percurso. “A maior dificuldade foi traçar o caminho, para conseguir a menor distância, pois tinham centenas de curvas e todas com bancos de areia, onde a canoa perdia a velocidade e tinha o risco de ficar preso. Também tive de evitar as vegetações subaquáticas, que prendem a canoa e travam o leme. A atenção foi total”, contou o canoísta.
Médico-veterinário, Celso garante que a idade, 43 anos, é um fator positivo na preparação do atleta. “Ganhamos resistência e experiência e isso conta muito”, concluiu.
Dois atletas foram destaque na prova. No K1, Sebastian Cuattrin conquistou o título da competição com o melhor tempo entre todos os canoístas, 1h49min. “Foi uma prova onde prevaleceu uma competição especial e também uma grande confraternização entre os remadores. Sem dúvida, o Sebastian foi fora do comum nas remadas”, declarou Miguel Franco, um dos organizadores da prova.
Celso Filetti, na canoa havaiana, levou o título para Santos (SP), sua cidade natal. O canoísta foi o mais rápido na modalidade, na categoria OC1. “Foi a melhor prova de OC1 da minha vida. Fiz uma média impressionante de 10,7 km/h e ainda tive a honra de superar o Felipe Neumann, que está um monstro. Ele é o meu parceiro de treinos e nas provas de OC2”, declarou Filetti.
Percorrendo o rio mais extenso do litoral paulista, o Itapanhaú, Filetti garante que a prova foi muito difícil também por seu percurso. “A maior dificuldade foi traçar o caminho, para conseguir a menor distância, pois tinham centenas de curvas e todas com bancos de areia, onde a canoa perdia a velocidade e tinha o risco de ficar preso. Também tive de evitar as vegetações subaquáticas, que prendem a canoa e travam o leme. A atenção foi total”, contou o canoísta.
Médico-veterinário, Celso garante que a idade, 43 anos, é um fator positivo na preparação do atleta. “Ganhamos resistência e experiência e isso conta muito”, concluiu.
Fonte: Web Venture
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