Ao que tudo indica, o velho sonho de voar está cada vez mais próximo de se tornar realidade. Isso graças a wing suit, literalmente um "macacão com asas" que permite que pára-quedistas e base jumpers tenham a velocidade vertical diminuída consideravelmente no momento da queda, aumentando assim a velocidade horizontal.
Segundo André Sementile, instrutor credenciado de wing suit e praticante da modalidade há mais de três anos, a história desse esporte, apesar de parecer recente, já possui muitas décadas de desenvolvimento. "Os primeiros saltos foram feitos em 1936. Depois de 1960, a wing suit evoluiu bastante. No Brasil, os primeiros saltos foram realizados em 1996, por atletas que experimentaram a modalidade nos Estados Unidos e trouxeram as primeiras wing suits para cá", explica Sementile.
Atualmente, as wing suits possuem asas que são colocadas entre as pernas e os braços do praticante. Essas asas contêm estruturas de nylon que ligam os membros, possuindo entradas de ar para que fiquem infladas e rígidas. No momento em que o pára-quedista entra em queda livre, as asas se inflam fazendo com que a velocidade vertical, que seria de aproximadamente 200km/h, passe para cerca de 120km/h. A velocidade horizontal aumenta de 30km/h para mais de 100km/h.
De acordo com Sementile, saltar de wing suit é uma experiência única. "A sensação é de que você está voando, pois a velocidade de queda é muito pequena comparada à velocidade horizontal que se consegue atingir. E, além disso, você literalmente tem asas", brinca.
Para quem se interessou e deseja experimentar o esporte, é bom saber que se recomenda uma grande experiência prévia como pára-quedista, de cerca de 250 saltos de avião, para se praticar a wing suit. Segundo o instrutor, o pouso é um dos principais perigos dessa modalidade. "O principal perigo que vejo é você voar com sua wing suit, sem perceber, para longe do local previsto para pouso, e ter que pousar em alguma área alternativa. O outro perigo é você gostar e não querer parar de praticar, e seus amigos te chamarem de maluco".
Segundo André Sementile, instrutor credenciado de wing suit e praticante da modalidade há mais de três anos, a história desse esporte, apesar de parecer recente, já possui muitas décadas de desenvolvimento. "Os primeiros saltos foram feitos em 1936. Depois de 1960, a wing suit evoluiu bastante. No Brasil, os primeiros saltos foram realizados em 1996, por atletas que experimentaram a modalidade nos Estados Unidos e trouxeram as primeiras wing suits para cá", explica Sementile.
Atualmente, as wing suits possuem asas que são colocadas entre as pernas e os braços do praticante. Essas asas contêm estruturas de nylon que ligam os membros, possuindo entradas de ar para que fiquem infladas e rígidas. No momento em que o pára-quedista entra em queda livre, as asas se inflam fazendo com que a velocidade vertical, que seria de aproximadamente 200km/h, passe para cerca de 120km/h. A velocidade horizontal aumenta de 30km/h para mais de 100km/h.
De acordo com Sementile, saltar de wing suit é uma experiência única. "A sensação é de que você está voando, pois a velocidade de queda é muito pequena comparada à velocidade horizontal que se consegue atingir. E, além disso, você literalmente tem asas", brinca.
Para quem se interessou e deseja experimentar o esporte, é bom saber que se recomenda uma grande experiência prévia como pára-quedista, de cerca de 250 saltos de avião, para se praticar a wing suit. Segundo o instrutor, o pouso é um dos principais perigos dessa modalidade. "O principal perigo que vejo é você voar com sua wing suit, sem perceber, para longe do local previsto para pouso, e ter que pousar em alguma área alternativa. O outro perigo é você gostar e não querer parar de praticar, e seus amigos te chamarem de maluco".
Fonte: Planeta Terra
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