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Ansiedade dos Atletas

As Olimpíadas de Pequim serviram de pano de fundo para o levantamento de importantes questões acerca da evolução e do desempenho dos atletas de alto nível. Tivemos a oportunidade de nos encantar com os momentos de superação e quebra de recordes; mas também sofremos com o desempenho abaixo do esperado de atletas e equipes brasileiras considerados favoritos em suas modalidades devido a falta de controle emocional.

O auto-controle emocional tem como principal objetivo canalizar o pulso energético para a obtenção de resultados e superação dos limites; evitando que ele se disperse ou congele as formas corporais e emocionais do atletas. Esta dispersão / paralisação pode ser percebida através da própria performance do competidor: a dificuldade de concentração; a lentidão em reagir; o desânimo e a dificuldade de criar alternativas estratégicas para virar o jogo; o surgimento de lesões são algumas conseqüências desta falta de auto-gerenciamento.


Dessa maneira, é necessário estimular o amadurecimento dos atletas, estes desenvolverão estruturas corporais e emocionais com maior grau de independência e segurança. Estes novos corpos serão capazes de suportar as pressões dos ambientes competitivos internacionais, e os atletas habitantes destas novas formas terão desenvolvido mecanismos que permitirão a transformação dos estados ansiosos em capacidade de concentração, realização, superação e resultados.





Fonte: 360º

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