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Volvo Ocean Race

A primeira etapa da Volvo levou os velejadores a terem realmente uma vida ao extremo. A primeira perna fez jus ao slogan, que não tem nada de exagerado, como foi possível comprovar, mesmo alguns presumindo que seria fácil, cômoda e sem complicações. A verdade é que as condições climáticas e de navegação talvez tenham sido as mais complicadas desta volta ao mundo.Se o clima em Alicante começou ameno, este não se manteve quando os velejadores adentraram no Oceano Atlântico. Na zona de calmaria equatoriana eles sofreram com o forte calor neste período e comentaram que era quase impossível dormir.

O calor era tanto que chegou a informação que alguns ventiladores extras foram instalados nos veleiros para amenizar a sufocante sensação. Cruzando o Equador, próximo a Fernando de Noronha (PE) o clima voltou a ficar agradável e a temperatura caiu um pouco, já que havia chegado às frias águas do Atlântico Sul. Se o calor sofrido foi intenso, evidentemente o frio que abraçou as embarcações também castigou um pouco.

As tempestades que atacaram a frota só fizeram aumentar a sensação térmica mais baixa e a umidade constante nos veleiros deixou as roupas térmicas dos competidores impossíveis de aquecê-los. Nem os banhos quentes colaboravam para manter o calor do corpo agradável.

Fonte: 360º

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