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Olimpíadas de Pequim - Bike

Depois de conquistar a Copa Internacional de Mountain Bike, no último domingo, na cidade mineira de Congonhas, o brasileiro Rubens Donizete, o Rubinho - único representante masculino do Brasil de MTB nos Jogos Olímpicos -, está ainda mais motivado para obter resultados expressivos na China, para onde embarcará no dia 14 de agosto.

"A vitória me deu ainda mais motivação. Sinto-me mais confiante para as Olimpíadas. Se eu tivesse me sentido cansado ou tivesse ido mal na prova, estaria com o psicológico muito abalado. Mas foi o contrário, estou muito bem", afirmou o mineiro.

O título da Copa Internacional era um objetivo traçado por Rubinho há bastante tempo. "Era uma prova importante que vinha perseguindo faz tempo. Ainda quando estava na categoria Sub-23, cheguei perto duas vezes e terminei com o vice-campeonato. Desta vez, ultrapassei limites. Estava muito bem preparado", acrescentou.

Além de Rubinho, o Brasil será representado em Pequim, nas provas de MTB, por Jaqueline Romão. Ambos foram os vencedores das três etapas seletivas do Brasil para definir quem seriam os bikers a ir para Pequim.

O Palco das competições de MTB nas Olimpíadas de Pequim é a Pista Mountain Bike de Laoshan.

O local demorou um ano e quatro meses para ficar pronto.
A pista tem 4,6 quilômetros de extensão e fica na montanha de Laoshan. Apenas terra foi usada na construção do circuito da prova de mountain bike na Olimpíada.

A sede é composta também por dois prédios e por uma arquibancada provisória com capacidade para 2 mil pessoas. Outros 15 mil torcedores podem acompanhar o evento de pé.
Após a realização dos Jogos Olímpicos, a Pista de Mountain Bike de Laoshan será aberta ao público para exercícios.

Fonte: Uol

Acampamento na Estação mais fria do ano!

Acampar no inverno, à primeira vista pode não parecer uma aventura muito interessante, mas com o bom planejamento, pode ser uma experiência maravilhosa.


Os desafios que se confrontam e recompensas obtidas são incomparáveis a qualquer outra. Basta pensar - não há insetos, menos pessoas e lotes com maior privacidade.



Um momento ideal para o crescimento pessoal e de reflexão. Esqui, pesca, trakking, escalada no gelo e monitoramento de animais são apenas algumas das atividades que podem ser ótimas no inverno.

Acampar no inverno exige uma atitude mental positiva e o máximo de respeito pela natureza em si!

Vale a pena experimentar essa aventura com as barracas da Guepardo - Aventura ao Extremo!

www.guepardo.net

Fonte: Love the Outdoors

8ª etapa do Paulista de Trekking

A cidade de Campinas será palco da oitava etapa do Campeonato Paulista de Trekking. O evento mais tradicional do estado na modalidade completa 15 anos nesta edição promete novidades para a prova do dia 24 de agosto.

Os interessados podem escolher entre as categorias trekkers (não poderá ser realizada para as equipes que figurem no ranking da competição que participa), graduados (inscrição livre, assumindo seus integrantes total responsabilidade pelas declarações prestadas no ato da inscrição; e Turismo) e turismo (destinadas a equipes estreantes ou que desejam conhecer o esporte sem muito esforço físico).

As inscrições podem ser feitas no site http://www.zone.com.br

Fonte: Webventure

Água X Isotônicos

É muito comum o praticante de qualquer atividade física indagar sobre qual a melhor opção de hidratação durante e depois de treinos e competições. A boa notícia é que a prática de se hidratar já é uma realidade. Mas ainda temos a questão do que é melhor ou mais apropriado.

Então o que é melhor?

Considerando-se que há perdas significativas de líquidos e minerais durante o exercício principalmente pelo suor (sudorese), nossa ingestão hídrica deve ser aumentada e cuidadosa para que a desidratação não interfira no desempenho.
Partamos para a corrida. Um fato a ser aceito por todos é que durante a corrida você perde líquidos de uma forma que dificilmente(para não dizer nunca) consegue manter o nível de hidratação inicial.

Sendo assim, a hidratação deve ser feita desde o início da atividade porque não importa apenas o quanto você ingere, mas também a freqüência. Até porque a sede é um sinal tardio de desidratação.

Em uma atividade como a corrida não teríamos muitos motivos para que a hidratação fosse feita com algo além da água, caso a duração fosse até aproximadamente 1 (uma) hora. Isso porque, as reservas glicêmicas de nosso organismo seriam suficientes para manter a glicemia sangüínea em níveis aceitáveis, porém, ultrapassada essa duração, bebidas esportivas que contenham apenas carboidrato seriam as alternativas mais interessantes por fornecerem substratos energéticos que retardariam a fadiga durante a atividade.

E os isotônicos? Para que não haja confusão, bebidas isotônicas são chamadas assim por conterem uma concentração de eletrólitos semelhante aos fluidos do nosso corpo e, portanto, podem ser incorporados e transferidos para a corrente sangüínea. Elas contêm também carboidrato que reduzem o esvaziamento gástrico. Por isso é que sua ingestão só é aconselhada para atividades com durações maiores.

O objetivo da ingestão dos eletrólitos dos isotônicos é a reposição do que foi perdido no suor. A reposição eletrolítica evita perdas de sódio que por sua vez ajudam a reter a água no organismo. Os carboidratos por sua vez, além de melhorarem o sabor, estimulam a absorção de líquido e dos eletrólitos e, como foi dito, são essenciais no retardo da fadiga.

Por linhas gerais, o leitor então deve saber que a hidratação com água é o suficiente até uma hora de duração. As bebidas esportivas durante a prática só é necessária após esse tempo, mas são uma boa alternativa para após qualquer prática. Enquanto as bebidas isotônicas são interessantes e realmente necessárias em esforços de maior duração (mais de 2h) em ambientes que propiciem grande sudorese como sob altas temperaturas e baixa umidade.

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Fonte: Webrun

Eco Run Porto Alegre movimenta o Dia dos Pais

Realizado pela segunda vez na capital gaúcha, o circuito Eco Run reúne cerca de 1.300 atletas

Dia dos Pais na capital gaúcha e o sol presenteou os cerca de 1.300 corredores que estiveram presentes no Eco Run Porto Alegre. Esta é a segunda edição do circuito, um verdadeiro sucesso. A movimentação começou cedinho, com a chegada dos atletas retirando os chips. À beira do Guaíba, um dos cenários mais belos da capital: viam-se atletas por todos os lados, alongando e aguardando a largada.

Dia de cuidar do ambiente

Com forte consciência ambiental, o circuito faz com que os corredores pensem também na sua função perante a sustentabilidade e o planeta. Ana Lúcia Demichei, 29, veio participar da prova exatamente com esse foco. “Escolhi participar da corrida porque ela tem tudo a ver comigo, com o meu estilo de vida. Gosto da idéia de ter uma corrida com este objetivo”, revelou. Quem compartilha esta idéia é a bi-campeã dos 10 quilômetros, Elenir Stropper da Silva, 41. Vencedora do ano passado e deste ano, a atleta acredita que os corredores sentem bastante esta mudança no meio ambiente. “Corremos na rua, ao ar livre e é muito boa esta conscientização em relação ao meio ambiente”, disse. Elenir, que pratica o esporte há sete anos, sempre corre em parques e faz a sua parte, cuidando para não deixar o lixo na rua.

Disputa da elite

A corrida foi muito disputada, tanto nos 5 km quanto na categoria 10 km. Vencedora da distância menor, Maria Elaine Milan Machado, completou a prova em 18min37s, liderando desde o começo. Correndo há 15 anos, a atleta participou da prova no ano passando, na categoria 10 km, na qual ficou em segundo lugar. No masculino, a vitória ficou com José Alexandre Pereira, com o tempo de 15min50s. O Jacaré, como é conhecido o atleta, é famoso na cidade por sempre correr descalço. “Minha primeira corrida fui de tênis e cheguei em último. Depois disso, quando corri sem nada, ganhei. Se tivesse vindo de tênis hoje, teria perdido”, comentou. Carlos Alberto Souza Gomes passou pela linha de chegada no mesmo segundo, com apenas 55 centésimos de segundo depois do primeiro colocado.Já na categoria 10 km, no masculino, a disputa entre os dois primeiros colocados foi acirrada, com uma diferença de cinco segundos. O vencedor foi Rudimar Cesar Campos, com o tempo de 32min27s, seguido por Gerson Antônio Leite, com o tempo 32min32s. No feminino, destaque para Elenir Stropper da Silva, que já havia vencido no ano passado e que nesta edição completou com 38min20s.

Fonte: O2 por minuto

Lugares para Acampar: Rio dos Cedros - SC

Rio do Cedros é um múnicipio de Santa Catarina localizado no Médio Vale do Itajaí, a 176km de Florianópolis, capital do estado.

Antes de ser colonizado em 1875, era uma vasta floresta inexplorada e recortada por um grande rio e seus alfuentes e córregos. O nome, Rio do Cedros, foi dado por um grupo de desbravadores do municipío Blumenau que ao explorar o local se depararam com uma grande quantidade de cedros, madeira preciosa de lei existente na barra barra desse rio.

Hoje Rio dos Cedros é famosa por seus vales, montanhas e vegetação exuberante, além das barragens que guardam belezas naturais fantásticas!

Fonte: Aventura no Sul

A Baía Fumegante da Islândia

Reykjavik ou "baía fumegante", capital da Islândia é considera por viajantes experiêntes como a cidade mais segura e antenada do planeta.

No inverno os dias são só de 4 horas mas no verão as noites simplesmente não existem! O povo islandes é extremamente ligado aos assuntos de meio ambiente e a Islândia pretende ser em breve o primeiro país completamente verde do mundo!!


Por que usar Bastões durante a Caminhada

A função do bastão é estabilizar o montanhista durante a caminhada sem contar que sensação do peso da carga levada na mochila também é aliviada em pelo menos 4 quilos com o uso dos bastões. Um dos principais motivos pelo qual devemosusar os bastões de caminhada é a de diminuir o impacto nas articulações dos joelhos.

www.guepardo.net

Fonte: Campo de Altitude

Como faço para começar no trekking?

Dúvida: Gosto de atividades relacionadas com a natureza e descobri através da internet a modalidade do trekking. Acho que me encaixaria muito nesse tipo de caminhada. Moro em Brasília e gostaria muito de contatar um grupo de trekking para ingressar nessa atividade como iniciante. Como faço para participar? Quem devo procurar?

Resposta: Inicialmente, é importante esclarecer que devemos dividir o trekking em dois grandes grupos: o trekking esportivo e o trekking como forma de lazer (não que o trekking esportivo também não seja um lazer). Em geral, toda caminhada regular, em ambientes naturais e com período determinado, pode ser considerado um trekking.

Dentro do trekking esportivo também existem as subdivisões como, por exemplo, os trekkings de velocidade (corrida de aventura, corrida de montanhas, orientação) e o trekking de regularidade (enduro a pé).

O trekking de regularidade é o mais indicado para os iniciantes e pode ser praticado em grupos/equipes. Comece praticando com empresas/organizações idôneas, procure referências, históricos, composição da equipe de trabalho, etc. Infelizmente hoje, por exemplo, é comum encontrar praticantes e ou ex-praticantes que simplesmente resolvem "montar" um prova, sem qualquer critério técnico e respaldo jurídico.

Os principais eventos de trekking estão concentrados na Região Sudeste e também onde estão a maior parte dos praticantes. Felizmente o esporte vem sendo difundido nas mais diversas regiões do país. Não temos conhecimento e referências de campeonatos na Região de Brasília, portanto seria interessante, antes de mais nada, buscar referências. Pesquisando em sites especializados e com outros profissionais da área, encontramos algumas competições como o Circuito Tocantinense de Enduro a Pé. Seguem alguns sites para busca e referência: www.northbrasil.com.br, www.abrapep.org, www.abeta.com.br e www.enduroape.com.br.

Resposta concedida por Ricardo Yugi, praticante de enduro a pé, diretor da NORTHBRASIL Sports & Outdoor Training, empresa especializada em treinamento corporativos outdoor e organizadora de um dos maiores circuitos de Trekking do Brasil, a COPA NORTH de Enduro a Pé (www.northbrasil.com.br).

Fonte: Site Webventure

Dicas de Hidratação

Volume de líquidos consumidos deve ser semelhante ao volume perdido. A perda de peso ocorrida durante o treino ou competição indica a quantidade de líquido perdida. consumo adequado de líquidos durante o exercício ajuda a manter o desempenho desejado, além de prevenir contra a hipertermia. Duas horas antes do exercício o atleta deve hidratar-se com 500 ml de líquidos.

Durante o exercício realizado em ambiente quente, deve haver um consumo de pelo menos 150 a 300 ml de líquidos a cada 15-20 minutos para repor as perdas de suor, o que equivale a 600-1.200 ml/hora. A sede não é um sinal confiável, considerando-se que os atletas repõem, voluntariamente, apenas cerca de 50% de sua perda de suor durante os exercícios; Deve-se ingerir líquidos estipulando-se os horários, e não em respostaà sede.

Os recipientes de bebidas devem ser acessíveis (ex.: garrafas de plástico ou garrafas térmicas coletivas). Após o exercício, os atletas devem beber 500 ml para cada meio quilo perdido no peso corporal, evitando bebidas que contenham álcool ou cafeína. aumento da palatabilidade das bebidas favorece a relação entre a quantidade ingerida com as perdas ocorridas; bebidas que têm sabor,são adocicadas e geladas, aumentam a ingestão voluntária. Além de promoverem rápida absorção, fornecem energia e eletrólitos.

Os carboidratos nas bebidas esportivas mantém a glicemia, aumentam a oxidação de carboidratos e podem melhorar o desempenho em exercícios prolongados. A reposição de líquidos e a ingestão de carboidratos,independentemente, aumentam a capacidade de realizar exercícios de alta intensidade. Após uma hora de atividades físicas (desde que os estoques de glicogênioestejam adequados), é interessante o consumo de 30 a 60 gramas de carboidratos por hora de exercício; 600 ml de bebidas esportivas, a 6% de carboidratos, fornecem cerca de 35g deste nutriente.

As bebidas esportivas podem fornecer glicose, maltodextrinas ou sacarose como sua maior fonte de carboidratos, e a frutose não deve ser o tipo predominante a ser ingerido durante o exercício. Já no período pós-exercício, a frutose passa a ser fundamental na recuperação do glicogênio hepático, sendo 3,7 vezes mais rápida do que a glicose (neste caso o suco de frutas adoçado seria adequado). Carboidratos variados melhoram a absorção de líquidos;sua concentração deve estar a menos de 8% (menos de 19g de carboidratos por 250 ml).

Sódio nas bebidas esportivas mantém o balanço de líquidos, repõe a perda de eletrólitos pelo suor e melhora a absorção dos carboidratos, além de melhorar a palatabilidade da bebida.
Dra. Soraya da Rocha Britto, Nutricionista com especialização em Nutrição Esportiva pela FMU e atualmente nutricionista da equipe Rosa dos Ventos - SP.

Fonte: Trilhas e Aventuras